segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Que saudade das letras

Que saudade de escrever minhas besteiras de dizer o que sinto, o que vejo, o que penso, o que desejo. A vida é uma bosta n'agua não é mesmo? Como criamos fantasmas das sombras e nos amedrontamos de uma folha que caiu da árvore e, foi sem perceber, aumentada por um feixe de luz na escuridão, e nós, na nossa fragilidade criamos de uma simples ilusão um mostro na nossa imaginação.  

Eu sinto vontade de gritar de voar e sentir a brisa no rosto, de dizer que a vida é livre e merece viver como nos pede com dias felizes, outros mais ou menos e ainda alguns com pequenos flax de tristeza.

Eu vejo a vida como uma bola de neve, temos que alcançar e andar em cima dela, na velocidade que ela exige, se não, ela nos atropela e levantar, as vezes, da um trabalhooooo!!!! Por isso, andemos em cima, passemos por dificuldades sem vê, desvie de obstáculos e não passe por cima de ninguém, não contrário, carregue-o na garupa, será bem melhor.

Penso como seria bom ver o mundo das estrelas, conversar com a lua cheia e pisar no mar, penso, pensar é um dos meus dons. Penso que acima de mim existe muito mais do que eu posso ver e que tudo que faço refletirá em mim e mais ninguém.

Desejo descobrir os meus limites, do que sou capaz e incapaz.

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