domingo, 29 de novembro de 2009

Labirinto


Às vezes agente se pega em situações complicadas, e como não dizer ‘em grandes furadas’. Imagino que essas situações acontecem com muitos, e parte deles, não sabem resolver; se sentem perdidos, como se estivessem num grande labirinto, sem guia, rumo e destino certo.
Sinto-me triste quando desconfio, quando não posso debruçar o meu coração no seu inteiramente, quando não me sinto completa ao seu lado, quando choro no quarto sozinho.
Desistir não é a palavra exata, mas fraquejar, essa sim, pode expressar o intimo de alguém que clama pela decisão do outro.
Sofremos tantas desilusões na vida e, mesmo assim, continuamos a acreditar que a amor existe. Que um dia a pessoa certa chega que a felicidade poderá sem completa.
Sinto-me perdida no tempo e no espaço, que a vida mais parece uma colcha de retalhos, varias mãos costurando sem perceber o que vem depois do não, do sim, da cor, da paixão.
Perece um labirinto estreito que quanto mais eu tento, mais me sinto presa e desconfortável.

‘Um sanatório para Freud’




Que Camaçari é uma cidade de um pólo industrial completo que promove desenvolvimento e capital, isso todo mundo sabe, mas que a cidade é uma indústria que esta cada vez mais, produzindo talento, isso, estamos descobrindo agora.


‘Um sanatório para Freud’, está em cartaz neste fim de semana (28 e 29), no teatro da Cidade do Saber. A peça que tem a direção de Ivanildo Antonio, retrata o sofrimento daqueles que lutaram contra a censura durante a ditadura militar no Brasil.


O espetáculo conta com vários nomes do município, pessoas simples da comunidade que se revelaram grandes atores, além, de um belo cenário acompanhado de uma iluminação e sonorização que dão um toque especial.


Valeu apena conferir “Um sanatório para Freud”


quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Pensar! Porque não?


Pensar é uma arte que poucos desfrutam. Eu, como uma grande enigmática, penso sem parar! Às vezes tento e acabo por vencida, mais não consigo parar de pensar e imaginar o futuro, futuro esse, que por mim, estaria desvendado como a flor que se abre na primavera cheia de beleza e encanto, mais quanto mais eu penso, mais percebo o quanto sou vítima da ilusão dos meus pensamos inquietos e incertos.
Quanto mais eu penso mais invento e me alimento dos meus sonhos. Si terei uma indigestão? Já tentei revelar nos pensamos mais íntimos e obter no presente um trecho desse futuro que me espera ansioso, mas com todo esforço, descobri apenas que as minhas decisões são os principais espelhos desse futuro.
Ela, a decisão me disse que deveria ter cuidado, pois, poderia ser injusta comigo mesma, quando pensar em decidir e essa decisão ser errada. Mas uma coisa, meio sem querer foi me dada, como a boa ação do dia, “siga o coração”, ele saberá o que fazer.