quinta-feira, 28 de outubro de 2010

O amor acontece

Na noite desta quarta-feira (27) de Outubro em meio aos trovões e relampagos que caiam na Bahia de todos os Santos resolvi alugar no filme e curtir a chuva. A sessão escolhida "O amor acontece" - mesmo depois de mais uma tentativa de relacionamento e o fracasso dele, eu insisto 'na porra' do romantismo, me discupem o palavrão, mas fazer o quê? 

A psiana que vivem em mim fala sempre mais alto. Pelo menos do último fim consegui tirar da boca "do dito cujo" - que por sinal foi muito legal, as palavrinhas mágicas que odeio; Você é uma pessoa especial, o problema não é você sou eu. Rs ufa! Isso sim foi um alívio.  

O filme é uma "merda". Ops! No sentido figurado. O filme é ótimo, conta a história de duas pessoas que se desiludiram (por assuntos pessoais). E se encontram, por ironia do destino, e começam a encontrar um no outro qualidades que cada um busca. 

Eu insisto, persisto e percebo que estou nadando para o caminho errado, o pior, é que não consigo enxergar um refúgio. Vou morrer em alto mar!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A certeza do incerto

O que é a certeza se não ter certeza do incerto! Buscamos no outro, nas coisas, nos pensamentos e palavras as certezas de que só nós temos . Nela que hoje encontraremos  o sim, que amanhã nos entenderemos com o próprio eu. Em tantos versos descubro que são neles que me encontro, que a cada dia não tenho certeza de nada!

Ontem dormi e acordei diversas vezes na noite pensando que poderia acontecer no amanhã do hoje, e os tantos sonhos que invadiram meu quarto, não foram suficientes para revelar o dia seguinte de sol. Tive a mesma certeza ao amanhecer, tudo estava incerto! Foi o encontro perfeito com o meu eu sedento com o vazio e o nada do dia de sol.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Que saudade das letras

Que saudade de escrever minhas besteiras de dizer o que sinto, o que vejo, o que penso, o que desejo. A vida é uma bosta n'agua não é mesmo? Como criamos fantasmas das sombras e nos amedrontamos de uma folha que caiu da árvore e, foi sem perceber, aumentada por um feixe de luz na escuridão, e nós, na nossa fragilidade criamos de uma simples ilusão um mostro na nossa imaginação.  

Eu sinto vontade de gritar de voar e sentir a brisa no rosto, de dizer que a vida é livre e merece viver como nos pede com dias felizes, outros mais ou menos e ainda alguns com pequenos flax de tristeza.

Eu vejo a vida como uma bola de neve, temos que alcançar e andar em cima dela, na velocidade que ela exige, se não, ela nos atropela e levantar, as vezes, da um trabalhooooo!!!! Por isso, andemos em cima, passemos por dificuldades sem vê, desvie de obstáculos e não passe por cima de ninguém, não contrário, carregue-o na garupa, será bem melhor.

Penso como seria bom ver o mundo das estrelas, conversar com a lua cheia e pisar no mar, penso, pensar é um dos meus dons. Penso que acima de mim existe muito mais do que eu posso ver e que tudo que faço refletirá em mim e mais ninguém.

Desejo descobrir os meus limites, do que sou capaz e incapaz.